Não há velório nem morto Nem círios para queimar Quando isto der prò torto Não te ponhas a cavar
Quando isto der prò torto Lembra-te cá do colega Não tenhas medo da morte Que daqui ninguém arreda
Se a CAP é filha do facho Se o facho é filho da mãe O MAP é filho do Portas Do Barreto e mais alguém
Às aranhas anda o rico Transformado em democrata Às aranhas anda o pobre Sem saber quem o maltrata
Às aranhas te vi hoje Soldado, na casamata Militares colonialistas Entram já na tua casa
Vinho velho vinho novo Tudo a terra pode dar Dêm as pipas ao povo Só ele as sabe guardar
Anda cá abaixo, ó Aleixo Vem partir o fundo ao tacho Quanto mais lhe vejo o fundo Mais pluralista o acho
Os barões da vida boa Vão de manobra em manobra Visitar as capelinhas Vender pomada da cobra
A palavra socialismo Como está hoje mudada De Colarinhos a Texas Sempre muito aperaltada
Sempre muito aperaltada Fazendo o V da vitória Para enganar o proleta Hás-de vir comigo a glória
O Willy Brandt é macaco O Giscard é macacão O capital parte o coco Só não ri a emigração
De caciques e de bufos Mandei fazer um sacrário Para pôr no travesseiro Dum cura reaccionário
Não sei quem seja de acordo Como vamos terminar Vinho velho vinho novo Viva o Poder Popular
...........................................
ENQUANTO HÁ FORÇA
Enquanto há força No braço que vinga Que venham ventos Virar-nos as quilhas Seremos muitos Cantai rapazes Dançai raparigas E vós altivas Cantai também Levanta o braço Faz dele uma barra Que venha a brisa Lavar-nos a cara Seremos muitos Seremos alguém Cantai rapazes Dançai raparigas E vós altivas Cantai também
Es algo que siempre me pesará que no hayamos tenido en este país. Es cierto que en Portugal tras la revolución se puso en el poder chusma de la misma calaña que aquí, pero pueden tener el orgullo de haber derrocado a quien les oprimía, aquí no.
Fue una revolución que triunfó gracias a muchos militares y gente progresista y de izquierdas a los que luego fueron relegando a un segundo plano para acabar en el poder la chusma de siempre. La chusma política que se aprovecha del esfuerzo de los revolucionarios para hacerse con el poder y acabar con los principios de la revolución.
VIVA O PODER POPULAR
ResponderEliminarNão há velório nem morto
Nem círios para queimar
Quando isto der prò torto
Não te ponhas a cavar
Quando isto der prò torto
Lembra-te cá do colega
Não tenhas medo da morte
Que daqui ninguém arreda
Se a CAP é filha do facho
Se o facho é filho da mãe
O MAP é filho do Portas
Do Barreto e mais alguém
Às aranhas anda o rico
Transformado em democrata
Às aranhas anda o pobre
Sem saber quem o maltrata
Às aranhas te vi hoje
Soldado, na casamata
Militares colonialistas
Entram já na tua casa
Vinho velho vinho novo
Tudo a terra pode dar
Dêm as pipas ao povo
Só ele as sabe guardar
Anda cá abaixo, ó Aleixo
Vem partir o fundo ao tacho
Quanto mais lhe vejo o fundo
Mais pluralista o acho
Os barões da vida boa
Vão de manobra em manobra
Visitar as capelinhas
Vender pomada da cobra
A palavra socialismo
Como está hoje mudada
De Colarinhos a Texas
Sempre muito aperaltada
Sempre muito aperaltada
Fazendo o V da vitória
Para enganar o proleta
Hás-de vir comigo a glória
O Willy Brandt é macaco
O Giscard é macacão
O capital parte o coco
Só não ri a emigração
De caciques e de bufos
Mandei fazer um sacrário
Para pôr no travesseiro
Dum cura reaccionário
Não sei quem seja de acordo
Como vamos terminar
Vinho velho vinho novo
Viva o Poder Popular
...........................................
ENQUANTO HÁ FORÇA
Enquanto há força
No braço que vinga
Que venham ventos
Virar-nos as quilhas
Seremos muitos
Cantai rapazes
Dançai raparigas
E vós altivas
Cantai também
Levanta o braço
Faz dele uma barra
Que venha a brisa
Lavar-nos a cara
Seremos muitos
Seremos alguém
Cantai rapazes
Dançai raparigas
E vós altivas
Cantai também
Es algo que siempre me pesará que no hayamos tenido en este país. Es cierto que en Portugal tras la revolución se puso en el poder chusma de la misma calaña que aquí, pero pueden tener el orgullo de haber derrocado a quien les oprimía, aquí no.
ResponderEliminarFue una revolución que triunfó gracias a muchos militares y gente progresista y de izquierdas a los que luego fueron relegando a un segundo plano para acabar en el poder la chusma de siempre. La chusma política que se aprovecha del esfuerzo de los revolucionarios para hacerse con el poder y acabar con los principios de la revolución.
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